mudança nos mobis gelados causam revolta

Quando os flocos de neve entraram em nosso hotel foi a maior festa, a corrida atrás das tarefas nunca causou tanto intusiasmo, porém nunca deliberou a criação de tantos fakes.
Aos Habbos de má fé, os fakes foram criados para que possam aumentar a sua fortuna, aos de boa índole, criaram para testar se poderiam vender ou comprar mobis vendidos por Flocos de neve. Ambos os tipos de pessoas chegaram a uma conclusão: "o banco de gelo, muro de gelo e elefante gelado são negociáveis!"
E então as trocas nunca estiveram tão lotadas de mobis de gelo, os depositos nunca estiveram tão preparados para promoções de natal, e de repente: uma manutenção modifica toda a situação, e os mobis citados acima deixam de ser negociáveis.
A revolta é conjunta, muitos habbos deixaram para comprar os mobis depois, e outros habbos compraram centenas de mobis gelados por um preço extremamente barato. Ou seja: alguns habbos poderão disfrutar de uma boa quantidade dos mobis em suas promoções, quartos, eventos e etcs enquanto outros não poderão por um erro da equipe do Habbo Hotel. Alguns Habbos que compraram os mobis, querem vende-los e não podem.
E se já não bastassem os argumentos para tal revolta, alguns Habbos afirmam ter emprestado esses mobis a amigos, porém nunca mais terão de volta aquilo que é seu por direito. E o pobre do amigo, coitado, não terá culpa nenhuma por isso.
É nessas horas que lembra-se de uma magia citada no filme Harry Potter: "Mal feito, feito" a qual afirma que o que está errado não adianta ser remediado. Pois se por um erro os mobis foram colocados negociáveis, foi um erro maior ainda tirar essa condição, já que a compra já foi efetuada, os mobis emprestados e ninguém poderia saber do desfecho da história.
Outros afirmam que a apesar de estarem chateados, gerência fez o correto, que quem comprou, comprou, e quem não comprou que aguente as consequências, afinal, "o mundo não é justo"
E qual sua opinião sobre o assunto? Será que vale a pena lutar pelos seus direitos, ou aceitar as "injustiças alheias"?